Chapéu Autêntico

O acessório que conhecemos como chapéu hoje em dia surgiu há milhares de anos a.C., para proteger as pessoas das condições climatéricas adversas. 

Foi no século IV a.C, na Grécia, que surgiu pela primeira vez um chapéu denominado de pétaso, que tinha formas semelhantes ao chapéu da Clara. Em tempos atribuía uma certa dignidade e simbolizava um certo estatuto social a quem o usava.

Este modelo há algum tempo atrás era muito usado por pessoas do sexo masculino, actualmente é visto como um símbolo de modernidade, audácia e irreverência.

No jardim

Num belo dia de sol, decidimos ir estudar para o jardim, mas como a vontade faltava e o sol era demasiado convidativo decidimos passear um pouco e eis que encontramos estas duas raparigas bem dispostas. De imediato achamos piada e um forte interesse na maneira como estavam vestidas, principalmente às calças. Lembramo-nos daquelas pessoas pacíficas que são os hippies e a relação próxima que têm com a natureza. Marcaram a década de 60 com o seu estilo inconfundível e com um modo de vida muito característico e naturalista. 

Mais tarde com mais ou menos vontade, o estudo lá prosseguiu.

Tradição na semana académica

Mais uma noite da semana académica onde encontramos a Rita que para contrastar com o ambiente que se vivia trazia um lenço com um padrão bastante tradicional.

Desde sempre os lenços transmitiram uma certa simbologia. Antigamente as mulheres não entravam nas Igrejas sem o lenço, pois a sua não utilização era considerada uma falta de respeito, ainda hoje é costume encontrarmos mulheres que não dispensam o seu lenço.

Zé da Boina

Por volta dos anos 60 os homens usavam o chapéu em ocasiões festivas ou de cerimónia e para o dia-a-dia utilizavam a boina. Um objecto achatado e sem pala mas muito prático.

Que o diga o senhor José que lhe atribui a função de protecção do sol e do ataque dos mosquitos. Entre risos, também nos confessou que a boina o ajuda a esconder a falta de cabelo…

O relógio de bolso do Sr Marcelo

O aristocrático relógio de bolso do Sr. Marcelo, com cerca de um século, fora oferecido pelo seu pai. Resistiu ao passar dos tempos guardando nele todas as memórias passadas de mão em mão.

O relógio de corda criado por Peter Henlein surge em 1504, devido a uma necessidade sentida pelo homem em se orientar no tempo. Embora tenha sido substituido pelo relógio de pulso por ser mais prático, nunca perdeu o encanto e o porte de elegância que atribui ao utilizador.

O vestido preto da Ana

A variedade de peças, pelas quais a moda é caracterizada actualmente, estão maioritariamente relacionadas com a emancipação da mulher.

A moda feminina foi revolucionada, em grande parte, por Coco Chanel. O seu vestido preto, tão simples e místico ficou para sempre imortal. O preto não é triste nem alegre, mas sim um sinónimo de elegância. É perfeito e indispensável tal como a noite, irresistivel.

Eis que surge a Ana. Desde logo nos chamou a atenção com o preto luminoso do seu vestido que contrastava com o casaco vermelho que trazia. O preto e o vermelho quase nos hipnotizavam, há quem diga que são as cores da loucura.